Ausencia de registos que indiquem que os aviões dos atentados de 11Set2001 sejam mesmo os das companhias

A NTSB, entidade que investiga os acidentes de transportes nos EUA, não possui qualquer registo que indique como foram identificados os destroços dos aviões ou se estes foram mesmo identificados positivamente.

Ou seja, a entidade competente para investigar qualquer acidente de transportes nos EUA, não possui qualquer registo que comprove que os destroços encontrados nos escombros a quando dos atentados, sejam ou não dos aviões que supostamente a UAirlines e a AAirlines perderam.

Mas nesta história toda alguém anda a mentir uma vez que o mesmo pedido através da FOIA ao FBI teve como resposta, “The identity of the three hijacked aircraft has never been in question by the FBI, NTSB or FAA”.

NTSB: No Records Pertaining To Process Of Positive Identification Of 9/11 Aircraft Wreckage | 911blogger.com

Within a July 18, 2008 Freedom of Information Act response from the National Transportation Safety Board, the NTSB indicates that it possesses no records indicating how wreckage recovered from the 4 aircraft used during the terrorist attacks of September 11, 2001 was positively identified as belonging to the 4 planes reportedly hijacked that day or even if such wreckage was positively identified at all.

The History Commons, ou Cooperative Research – uma excelente ferramenta online para jornalistas de investigação

O site History Commons, antes denominado Cooperative Research, foi criado por Paul Thompson após os atentados nos EUA de 11 de Setembro de 2001, contém mais de 11269 artigos sobre diversos temas, e está divido por projectos, tais como:

O site foi criado com o objectivo de recriar através de notícias de diversas fontes e cruzando esses dados para obter informação o mais credível e isenta possível, os passos dados pelos diversos intervenientes nos acontecimentos, desde os supostos terroristas, passando pelos serviços secretos, politicas e politicos.

O History Commons define-se ele prórpio como “(…)an experiment in open-content civic journalism. It provides a space for people to conduct grassroots-level investigations on any issue, providing the public with a useful tool to conduct oversight of government and private sector entities. It is collaborative and thus allows individuals to build upon the work of others.”

Relativamente às suas origens o site deu origem ao livro The Terror Timeline: Year by Year, Day by Day, Minute by Minute: A Comprehensive Chronicle of the Road to 9/11 — and America’s Response.
Este é uma compilação de mais de 5000 artigos e relatórios que estão online no site acima referido, relativos aos atentados e que vão sendo actualizadas à medida que se obtém mais informação sobre os mesmos.

No dia 20 de Abril de 2008 o New York Times, publicou um artigo revelador, que depois disso foi largamente ignorado, detalhando a sitemática campanha de propaganda levada a cabo pelo Pentágono para promover a guerra no Iraque e manipular a opinião pública, usando para tal oficiais militares retirados e apresentando-os como analistas independentes e comentadores.

Após esse artigo revelador, o History Commons através dos jornalistas e investigadores que o compôem começaram desde logo a agregar todas as peças que eles encontrassem e que tivessem a ver com o tema, tendo-os reunido no projecto Domestic Propaganda, Military Analysts, and the US Media.

Deixo ainda aqui o artigo que me levou a escrever esta entrada e do qual “bebi” grande parte desta informação, embora já o conhecesse muito bem, uma vez que até adquiri o livro que menciono acima.

A Comprehensive Chronicle of the Road to 9/11--and America's Response

The Terror
Timeline: Year by Year, Day by Day, Minute by Minute: A Comprehensive
Chronicle of the Road to 9/11–and America’s Response (Paperback)

by Paul Thompson (Author)


“U.S. officials, especially those in the Bush administration, have
repeatedly insisted that they had no evidence that Osama bin Laden was
planning an attack inside…”

Nieman Watchdog > Showcase > The History Commons — an online tool for journalists

The Pentagon Military Analysts Program: What We Know

The profile of the Pentagon propaganda operation is incomplete. It has been reported that a former Pentagon public relations official, Torie Clarke, originated both the military analysts program and the “embedded journalists” program, and envisioned them as “bookends” for the same overall propaganda operation. We know that many of the media’s military analysts have ties to defense contractors, and that many of these contractors have financial interests in the wars in Iraq and Afghanistan. We have learned of connections between the propaganda campaign and White House political guru Karl Rove. We have been deeply disappointed (but not particularly surprised) to see the virtual shunning of the story by the broadcast media, and the backhanded attention paid it by the print and Internet media, but we continue to dig for information.

Ainda existem Republicanos no Congresso dos EUA que pensam pela própria cabeça

A senadora Karen S. Johnson, do congresso dos EUA, neste dia 10 de Junho de 2008, Dia de Portugal e das Comunidades, prepara-se para fazer um discurso que será de alguma forma histórico, uma vez que irá fazer afirmações que muito poucos ousam sequer pensar, especialmente os políticos e agentes dos media.

A Senadora Johnson, irá discursar sobre o falhanço da administração norte-americana, na averiguação dos atentados do 11 de Setembro de 2001 e sobre o total falhanço da defesa naquele dia.

Segundo ela, já passaram mais de 7 anos sem que uma investigação digna desse nome tivesse sido levada a cabo, num momento que cada vez mais FACTOS contradizem a “verdade oficial”, destruindo por completo o estudo da Comissão criada para o efeito, Johnson acha que chegou o momento de se exigir da administração uma investigação credível dos factos ocorridos naquele fatídico dia.

Mais de $340M são gastos por dia a alimentar guerras, como as do Afeganistão e Iraque, tendo por base uma história que de verdade apenas tem a demolição das torres, de uma fachada do Pentágono e da queda de 4 aviões, bem como milhares de vítimas inocentes.

Ambas as guerras têm a sua génese nos atentados, ou melhor, na versão dos acontecimentos que nos foram inculcados pelos media, fantoches da administração norte-americana e não só.

Ambas as guerras são ilegais, na do Afeganistão começaram os seus preparativos meses antes dos ataques, o que nos leva a supôr duas coisas, ou a administração sabia que iam ocorrer (o que lhes daria a desculpa mais credível), ou de qualquer forma iriam invadir o Afeganistão, sendo que a razão seria a defesa do famoso pipeline da UNOCAL.

A invasão do Afeganistão foi levada a cabo pela NATO, e aí se levanta mais uma dúvida, que provas foram apresentadas aos diversos países que compôem a NATO?
Esta questão é extremamente pertinente, uma vez que a NATO só pode intervir se um estado tiver sido atacado do exterior, cada vez mais se vai concluindo com base nas diversas investigações que o 11Set2001 teve a sua génese no interior dos EUA, ou pelo menos com a cumplicidade de altos cargos das Forças Armadas, Indústria do Armamento e de responsáveis da Administração.

“The European NATO partners were confronted with the need to evaluate the US version
of 9/11 in a very direct way: immediately after 9/11, the Bush regime demanded the
activation of Article Five of the North Atlantic Pact
, calling upon member states to assist
the United States in warding off an attack from abroad. The US, however, had never
offered any proof that the 9/11 attacks had indeed come from outside of its own borders.

Under the shock of the 9/11 events, and fearing the retribution of a crazed regime that
was announcing its determination to “end states,” the European allies approved the
resolution unanimously, even though no proof had been provided. One who objected to
this procedure was Helmut Schmidt, the former Chancellor and Defense Minister of
Germany for the Social Democratic Party, Several months after the vote, Schmidt
reiterated that the European acquiescence had been a mistake. “For that article to be put
into action, proof had to be delivered that the Sept. 11 terror attacks came from abroad.
That proof has still not been provided,”
Schmidt. (N-TV, December 10, 2001; EIR,
December 13, 2001)”

FONTE: 9/11 SYNTHETIC TERRORISM MADE IN USA, By Webster Griffin Tarpley

No caso da invasão do Iraque, mais uma vez a mentira foi rainha, a desculpa desta vez para além da mentira de que o ditador do Iraque teria ligações com a Al-Qaeda, foi também a da existência de WMD -armas de detruição massiva-, que mais uma vez se veio a provar totalmente falsa, o General Collin Powell mentiu descaradamente e sem qualquer pudor perante as Nações Unidas.
Mais uma vez não ouve uma única prova concreta que justificasse a invasão de um país soberano, aliás como um dos senhores da Cimeira das Lajes afirma.

Iraque/5 anos depois: Durão Barroso, o anfitrião da Cimeira das Lajes – RTP Notícias

Três anos depois, Durão Barroso declarou ter agido com base em informações que “não foram confirmadas: que havia armas de destruição maciça” no Iraque.

Iraque/5 anos depois: Durão Barroso, o anfitrião da Cimeira das Lajes – RTP Notícias

De acordo com o New York Times, Bush informou Blair em Janeiro de 2003 que estava decidido a invadir o Iraque mesmo sem uma resolução da ONU e sem que alguma arma de destruição maciça tivesse sido encontrada.

O jornal cita um memorando secreto britânico sobre um encontro dos dois políticos a 31 de Janeiro na Casa Branca, revelando que Bush e Blair constataram que nenhuma arma de destruição maciça tinha sido encontrada no Iraque pelos inspectores da ONU e que o presidente norte-americano referiu a possibilidade de provocar um confronto sacrificando, por exemplo, um avião de vigilância norte-americano pintado com as cores da ONU.

Como se tanta destruição não bastasse, e continuando a fantasia da “guerra contra o terror”, que não passa de mais uma mentira, o mundo dos media começa a lavar a cabeça ao povinho para a próxima guerra, a destruição de mais um estado soberano, desta vez possívelmente com o recurso a armas nucleares tácticas.

Planned US Israeli Attack on Iran: Will there be a War against Iran?

The media has failed to cover the history of US war preparations directed against Iran. News coverage of US sponsored war preparations in relation to Iran started to surface in early 2007 in scanty press reports.

Although confirmed by official military documents and reports, public opinion has largely been kept in the dark and misinformed on these war preparations.

A war on Iran has been envisaged since the mid-1990s as part of a strategic “sequencing” of theater operations. During the Clinton administration, US Central Command (USCENTCOM) had formulated “in war theater plans” to invade first Iraq and then Iran:

“The broad national security interests and objectives expressed in the President’s National Security Strategy (NSS) and the Chairman’s National Military Strategy (NMS) form the foundation of the United States Central Command’s theater strategy. The NSS directs implementation of a strategy of dual containment of the rogue states of Iraq and Iran as long as those states pose a threat to U.S. interests, to other states in the region, and to their own citizens. Dual containment is designed to maintain the balance of power in the region without depending on either Iraq or Iran. USCENTCOM’s theater strategy is interest-based and threat-focused. The purpose of U.S. engagement, as espoused in the NSS, is to protect the United States’ vital interest in the region – uninterrupted, secure U.S./Allied access to Gulf oil.”

(USCENTCOM, http://www.milnet.com/milnet/pentagon/centcom/chap1/stratgic.htm#USPolicy , emphasis added)