FLOSSNEWS: SCO/microsoft vs UNIX e truques baixos do ms-Bing

Mais info sobre estes temas no NIXWARE.

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Atentados no metro, False Flag da Rússia ou dos EUA?

Entrada curta apenas deixar no ar duas questões sobre os recentes atentados no metro na Rússia.

Antes de mais a quem interessa principalmente espalhar o medo na Rússia, ao Governo de Putin e do fantoche Medvedev ou à nova trupe que está na Casa Branca, nomeadamente ao senhor que hoje tem no poder o seu fantoche Obama, Zibgniew Bzrezinski?

A verdade é que interessará a ambos, mas qual dos dois terá mais benefícios com todo este terror?

Bzrezinski que desde sempre pugna pelo controlo total por parte dos EUA da grande zona de todas as riquezas do planeta que é a Euroasia ou Putin por forma a controlar os seus cidadãos?

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A War In The Planning for Four Years – How Stupid Do They Think We Are?

Brzezinski sets the tone for his strategy by describing Russia and China as the two most important countries – almost but not quite superpowers – whose interests that might threaten the U.S. in Central Asia. Of the two, Brzezinski considers Russia to be the more serious threat. Both nations border Central Asia. In a lesser context he describes the Ukraine, Azerbaijan, Iran and Kazakhstan as essential “lesser” nations that must be managed by the U.S. as buffers or counterweights to Russian and Chinese moves to control the oil, gas and minerals of the Central Asian Republics (Turkmenistan, Uzbekistan, Tajikistan, and Kyrgyzstan).

He also notes, quite clearly (p. 53) that any nation that might become predominant in Central Asia would directly threaten the current U.S. control of oil resources in the Persian Gulf. In reading the book it becomes clear why the U.S. had a direct motive for the looting of some $300 billion in Russian assets during the 1990s, destabilizing Russia’s currency (1998) and ensuring that a weakened Russia would have to look westward to Europe for economic and political survival, rather than southward to Central Asia. A dependent Russia would lack the military, economic and political clout to exert influence in the region and this weakening of Russia would explain why Russian President Vladimir Putin has been such a willing ally of U.S. efforts to date. (See FTW Vol. IV, No. 1 – March 31, 2001)


Não deixa de ser interessante e até irónico como já por aqui escrevi que hoje em dia e apesar de tudo, a Rússia tem provavelmente uma das mais interessantes, livres (do ponto de vista de pensamento) e críticas imprensas/media do mundo, só assim se explicam as questões que não tiveram medo de colocar sobre uma eventual False Flag do seu próprio Governo, aliás um dos exemplos dessa liberdade e desse gosto de questionar as coisas é a Russia Today.

O que me leva a colocar a questão, mas então porque raio é que os nossos media, nomeadamente a SIC do Bilderberger português Balsemão que de maneira tão célere dá a notícia de uma possível False Flag (exemplos históricos e concretos de terrorismo de Estado não faltam) do Governo Russo, não faz o mesmo relativamente aos atentados de Londres, Espanha, India e especialmente do 11Set2001, porquê?

Imprensa russa questiona acção das autoridades nos ataques no metro | SIC Online

O diário russo Kommersant sugere, hoje, que as forças de segurança poderiam dispor de informação sobre os atentados se segunda feira no metro de Moscovo, que provocaram 39 mortos e 64 feridos. Outro jornal, o Moskovski Komsomolets, diz que o Partido Comunista suspeita de uma acção dos serviços secretos para reforçar a necessidade de manter a guerra no Cáucaso.

Ainda por cima relativamente ao 11Set2001 não faltam dados muito concretos sobre essa mesma False Flag.

Nafeez Ahmed – “Ties With Terror: The Continuity of Western-Al-Qaeda Relations in the Post-Cold War Period” | 911Blogger.com

An accurate understanding of the history of US relations with the Afghan mujahideen who went on to join al-Qaeda’s international terrorist network is crucial to understanding the anatomy of international terrorism today.

I will attempt here to condense this history in order to capture some of its most striking and significant features. In doing so, I hope to demonstrate as fact a hypothesis that flies entirely in the face of the official narrative – that US relations with the mujahideen did not end with the Cold War, but on the contrary have continued to this day in the post-Cold War era; and that this subtle, hidden relationship contributes directly to the systematic undermining of national security, through the cultivation of the sources of international terrorism. Most importantly, I will show that this conclusion is based on reliable, credible sources from the public record. And further, I must emphasize, I will not delve into any form of theoretical speculation, but will concentrate solely on alerting you to verifiable information that can be subject to further investigation.

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Tracebook, Trickbook, Thiefbook ou Facebook? Nascimento de uma fraude com ligações pouco recomendáveis. (IV e última parte)

Depois das três últimas entradas sobre a rede social Facebook, nas quais descrevi o seu nascimento e as muito possíveis ligações à intelligence dos EUA, chegou agora a hora de demonstrar alguns dos perigos do uso deste tipo de redes sociais, com especial relevo para a Privacidade e até Segurança de quem as usa e quiçá mesmo de amigos que as não usam.

Você não anda na rua a colar cartazes com fotos dos seus filhos com indicações onde vive, onde passa férias, pois não?
Então porque o faz nas redes sociais?

Começo esta entrada com um pedido a todos os pais para que não coloquem fotos de crianças online, especialmente em
redes sociais.

Caso desejem como é legitimo de sua parte, mostrar os seus petizes à família ou amigos, recorram a outros meios que não as redes sociais, nomeadamente ao e-mail ou usando software P2P específico designado por F2F (Friend to Friend) ou ainda recorrendo a meios mais tradicionais como as fotografias impressas ou mesmo nos encontros de familiares e amigos.

Alguns exemplos deste tipo de software encontram-se na Wikipedia, dois fáceis de instalar e usar são o LimeWire, RetroShare e ainda o OneSwarm.
Existe ainda a possibilidade de partilhar as fotos apenas com os familiares e amigos usando para tal o Google Docs que agora suporta todo o tipo de documentos ou ainda criando um album privado no Google Picasa.

E claro, a quando desses encontros e caso os amigos ou familiares tenham contas nestas redes sociais, há sempre a tendência para depois colocar fotos online, mais uma vez digo e repito, avisem, peçam a amigos e familiares para que não coloquem nem fotos nem informação online sobre as crianças, nem das deles nem das vossas.

Estas redes como diversos estudos o demonstram e muito concretamente o Facebook, estão cheias de predadores, de gente muito perigosa que poderá colocar os seus filhos, especialmente as crianças em perigo.
Recentemente uma notícia no site TechCrunch indicava que milhares de agressores sexuais que antes andavam pelo Myspace, após terem sido detectados por essa rede, refugiaram-se no Facebook, estes são os conhecidos, os quais as autoridades já conheciam, imaginem os que ainda não fazem parte das estatísticas.

Os pais deverão também dar atenção às páginas dos seus filhos e filhas adolescentes, uma vez que estes em virtude ou da pouca atenção que lhes é dada pelos pais ou de uma mistura desta com as verdadeiras lavagens ao cérebro que a nossa sociedade doente lhes faz, colocam online muita informação que deveriam manter na sua esfera privada e que pode conduzir a verdadeiras tragédias, como o caso de raptos e violações.

Eu não pretendo com estas afirmações colocar em causa a Liberdade na Rede, ou mesmo esta, apenas peço bom senso e sobretudo que se informem antes de cometerem erros que dificilmente poderão corrigir, é que uma vez na rede, para sempre na rede.

Uma rede livre e aberta tal como no mundo ‘real’, coloco com aspas, porque na minha opinião a rede não é um mundo virtual mas sim apenas e só a continuação do chamado mundo real, pesados os prós e os contras, tem mais coisas positivas que negativas e no actual mundo onde vivemos uma rede aberta e livre permite mesmo combater os ataques à nossa Liberdade, à nossa Privacidade, no fundo aos nossos mais elementares Direitos, como se preparam para fazer os poderes que nos querem controlar, criando leis e Tratados como o ACTA.

Aliás sem essa abertura da rede eu não poderia estar a escrever esta entrada ou pelo menos a difundi-la sem medo de represálias.

https://i0.wp.com/sdow.semanticweb.org/2008/pub/slides/SDoW2008-slides-Beyond-Walled-Gardens-Open-Standards-for-the-Social-Web/facebook-privacy.jpg

Posto isto vamos então deixar aqui algumas pistas do que se sabe sobre a quase total ausência de (políticas de) Privacidade no Facebook, acrescida com a mais recente informação que consta no próprio blog do Facebook, onde é dito que dentro de pouco tempo haverá mais uma vez mudanças no que ao funcionamento desta rede concerne.

As mudanças como sempre visam apenas uma coisa, gerar biliões para os seus criadores e investidores à custa de toda a informação que os seus utilizadores lá colocam, quanto menos restrições ao uso e tratamento de todos os dados que recolhem, mais dinheiro geram à custa da BURRICE dos seus utilizadores e ao facto destes irem na onda das mentiras que lhes vendem, como é o caso do criador do Facebook, Mark Zuckerberg quando afirma que a ‘época da privacidade chegou ao fim’ e que esta deixou de ser uma ‘norma social’ do nosso tempo.

A verdade é que a Privacidade e a Liberdade, no fundo os Direitos mais básicos do Homem não têm limites temporais, como estes senhores se arrogam definir.

Segundo noticia o TechCrunch fazendo referência ao blog do Facebook, os senhores do Facebook preparam-se para partilhar com todos os seus parceiros de crime (contra a vossa Privacidade), todos os vossos dados usando para tal os cookies que os vossos browsers recebem a quando da vossa inscrição no Facebook e posteriores logins no mesmo.

Para além disso o Facebook prepara-se ainda para juntar a tudo isto, uma componente de localização geográfica, permitindo assim cruzar dados entre os diversos serviços, as vossas informações e páginas de amigos, sabendo assim onde estão ou onde estiveram, num determinado momento.

E mais um pequeno mas muito relevante pormenor, o Facebook não vos vai perguntar se querem usufruir destes novos serviços, uma vez que eles serão empurrados pelas vossas goelas abaixo, sem terem qualquer direito a contestar as decisões do Facebook.

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Facebook’s Plan To Automatically Share Your Data With Sites You Never Signed Up For

So what does that mean? We’ve heard that select Facebook partners will now be able to look for your existing Facebook cookie to identify you, even if you never opted into Facebook Connect on the site you’re visiting.
Using that, the third party site will be able to display your friends and other key information. It’s possible that these sites will also be able to display any data you’ve shared with ‘everyone‘, which is of course now the default option on Facebook.


Data Minning Governamental e não só.

Com tantos dados (mesmo a nível mundial) reunidos por uma única entidade e ainda por cima com a relevância de terem contidos neles fotografias das pessoas que os fornecem, permitindo assim a sua fácil identificação e cruzamento, não é de estranhar que mesmo que no seu início o Facebook bem como outras redes sociais não tenham tido a mãozinha da Intelligence (algo que já demonstrei que tem) e dos seus vastos recursos quer técnicos quer de fundos, a verdade é que já veio a público trazido pela EFF «Electronic Frontier Foundation» um documento do Departamento da Justiça (que ironia) «Obtaining and Using Evidence from Social Networking Sites» bem como um do IRS «2009 IRS training course» que demonstra o interesse por parte dos Governos e da Intelligence de toda essa quantidade de informação que as redes como o Facebook têm nos seus servidores, sendo que esta é mesmo a maior de todas com mais de 400Milhões de utilizadores um pouco por todo o planeta.

Fazendo um pequeno apanhado do que ambos os documentos descrevem, a EFF chegou às seguintes conclusões:

* O Facebook é muito mais cooperante com as autoridades governamentais do que o Twitter ou o Myspace.

* Como é explicado aos agentes as vantagens de manterem um low profile, funcionando, usando as redes sociais na clandestinidade.
Porque:
1º comunicar com os suspeitos
2º ganhar acesso a informação não pública
3º mapear relações sociais e redes

* Os documentos do IRS, descrevem como os seus agentes foram treinados para usar ferramentas online como por exemplo o Google Street View (claro que com a entrada em produção do localização geográfica no Facebook, mais dados terão disponíveis)

* Descreve como os diversos agentes podem obter informações a partir dos dados recolhidos pelo Facebook e outras redes, fazendo uso das fotos, contactos grupos e log’s dos IP’s que essas redes possuem e que estão disponíveis para as entidades Governamentais

* O Facebook dispõe de mais dados sobre os seus utilizadores e é mais cooperante na partilha dessas informações do que redes concorrentes

* Myspace e Twitter são descritos como pouco cooperantes, sendo que o Myspace (a par da Google) requer um mandato de busca

* O Twitter não preserva dados sem que haja um processo legal e só os apresenta em caso deste estar a decorrer

* O Linkedin segundo o documento é usado ou pode ser usado para encontrar testemunhas

* Os documentos no entanto não explicam se caso os agentes não cumpram os termos do serviço isso seja uma actividade ilegal

* Muitas testemunhas possuem páginas em redes sociais, essas páginas podem ser uma valiosa fonte de informações sobre testemunhas de defesa e potenciais armadilhas para testemunhas governamentais

* Aos advogados de acusação do DOJ «Departamento de Justiça» é recomendado que não tenham como amigos nessas páginas, quer advogados de defesa quer juízes

No entanto e como afirma a representante da EFF, Marcia Hoffman, o mais relevante nestes documentos não é o que dizem mas o que não dizem, ou seja, “Realmente não discutem os mecanismos de responsabilização e não asseguram que os agentes do governo usam essas ferramentas de forma responsável.”

E que faz o Facebook para contrariar todas estas informações e criticas que demonstram como essa rede e os seus criadores e investidores têm um completo desrespeito pelos seus utilizadores?

Em vez de mudar as suas politicas de Privacidade e os seus Termos de Serviço, prefere antes contratar um exército de lobistas (ou corruptores activos como prefiro lhes chamar) para tentar influenciar os governos.

Terminando que isto já vai longo, deixo apenas um exemplo práctico para quem ainda ache que não está a perder a sua Privacidade ao usar estas redes e muito concretamente o Facebook, exemplo esse explicado pelo especialista inglês em segurança informática Ross Anderson, que numa entrevista para um documentário afirmou que investigadores do MIT para provarem que era possível obter informação supostamente privada usando apenas a rede de amigos do Facebook, resolveu determinar quem no MIT era gay ou não.
Para tal rastrearam as páginas de pessoas do MIT no Facebook e marcaram aquelas nas quais os seus autores explicitamente se declaravam como sendo gays, depois e a partir das ligações entre diversas páginas de amigos que se cruzavam conseguiram determinar que outras pessoas que não haviam declarado nas suas páginas as suas preferências sexuais, eram gays, simplesmente por causa de seu padrão de conhecidos .
É claro que estas técnicas de Data Minning e estudo de padrões, permitem outras conclusões que podem ser a diferença entre a vida e a morte, como por exemplo verificar que é de um país islamico, se tem ligações a grupos supostamente dissidentes etc etc.

BBC – The Virtual Revolution Blog: Rushes Sequences – Ross Anderson interview – USA (Video)

But
nowadays, information on who is whose friend is available on sites like
Facebook and the 40 other sites that there are worldwide.
For example,
there are some researchers at MIT, tried to figure out if they could
use Facebook to find out who was gay and who wasn’t, so you they
crawled the MIT part of the Facebook web and then they marked as gay,
those people who declared themselves to be such on their Facebook web
pages, and then looked at the clusters of friends and marked as
tentatively gay, those people who are friends of a whole lot of gay men
and worked outwards from that and by means of this, they managed to
identify ten of their friends whom they knew were gay, but not out
about it.
Simply because of their pattern of acquaintanceships.

Façam um favor a vós mesmos e não usem este tipo de serviços, já nos chega sermos todos os dias vigiados por câmaras em cada loja, centro comercial e até nas ruas onde andamos, redes móveis bem como através dos chips das matrículas dos automóveis, bases de dados de ADN, projectos europeus de vigilância e dentro em pouco por
drones para uso civil.

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