Instalar flash 10 em Debian/Kubuntu/Ubuntu AMD64 – afinal não funciona :(

[UPDATE] já existe plugin para a versão de 64bit do GNU/Linux, ver Já bomba o Flash10 64bit

EDIT 2:

Afinal o problema era a extensão Flashblock, parece que o flash10 e talvez o flash9, não gostam muito no FF3.

EDIT:

Afinal continua a dar bronca, agora nem o konqueror funciona, o Firefox3 funciona a meio gás, no youtube funciona quando lhe apetece, no Vimeo funciona sempre….arrrrrrrreeeeeeeeeee mas quando é que os gajos da Adobe lançam o plugin para AMD64….

Alguém pode ajudar?
Obrigado desde já!

Desta vez tendo feito um upgrade ao meu Kubuntu e tendo ficado tudo ok, ainda assim resolvi apagar uma data de tralha que tinha para aqui e resolvi deixar os 32Bits e passar ao AMD64, só a home ficou e muito bem, aliás poupou logo uma data de pequenas configurações.

Mas o flash 9 tem-me dado dores de cabeça, ainda não percebi se é dele próprio, do Firefox3 do nspluginwraper ou de falta de jeito mesmo, mas a verdade é que apesar de instalado e de funcionar bem no Konqueror e no Firefox3 quando o arranco, neste últimi passado algum tempo de eu ter o browser aberto deixa de funcionar, só relançando de novo o browser é que a coisa vai lá, o que não me dá muito jeito, porque sou viciado em TABS, tenho neste momento 64 abertas e preciso delas.

Fiz uma busca na net para ver se havia alguma maneira mais célere de instalar o flash10, e encontrei esta dica para o instalar.

Funcionou, pelo menos para já, mas tive de fazer mais um comando para o flash10 arrancar, o qual não está completo neste howto:

$sudo nspluginwrapper -v -a -u

Por fim, entrando no Firefox3 e fazendo:

about:plugins

deverá aparecer:

Shockwave Flash

File name: npwrapper.libflashplayer.so

Shockwave Flash 10.0 b218

MIME Type	Description	Suffixes	Enabled
application/x-shockwave-flash	Shockwave Flash	swf	Yes
application/futuresplash	FutureSplash Player	spl	Yes

Install Adobe Flash Player 10 on Ubuntu 64bit – My Science Is Better

1. Make sure you don’t have any other flash plugin installed on your system:
sudo apt-get remove -y –purge flashplugin-nonfree gnash gnash-common mozilla-plugin-gnash swfdec-mozilla libflashsupport nspluginwrapper

1.1 To be sure we don’t have any other old flash libs let’s cleanup the folders where it usually resides:
sudo rm -f /usr/lib/mozilla/plugins/*flash*
sudo rm -f ~/.mozilla/plugins/*flash*
sudo rm -f /usr/lib/firefox/plugins/*flash*
sudo rm -rfd /usr/lib/nspluginwrapper

2. Install ia32-libs and latest nspluginwrapper
sudo apt-get install ia32-libs nspluginwrapper

3. Download the latest flash player from Adobe Labs and extract it:
cd ~
wget http://download.macromedia.com/pub/labs/flashplayer10/flashplayer10_install_linux_051508.tar.gz
tar zxvf flashplayer10_install_linux_051508.tar.gz
sudo cp install_flash_player_10_linux/libflashplayer.so /usr/lib/mozilla/plugins/
rm -rf ~/install_flash_player_10_linux/

4. Use nspluginwrapper to install the plugin and link it to firefox
sudo nspluginwrapper -i /usr/lib/mozilla/plugins/libflashplayer.so
sudo ln -sf /usr/lib/nspluginwrapper/plugins/npwrapper.libflashplayer.so /usr/lib/mozilla/plugins/
sudo ln -sf /usr/lib/nspluginwrapper/plugins/npwrapper.libflashplayer.so /usr/lib/firefox-addons/plugins/

in My Science Is Better

Ataques de Anthrax nos EUA vieram do próprio exército dos EUA

Logo após os atentados de 11 de Setembro de 2001, assistiu-se a diversas operações chamadas de “False Flag” com técnicas de “PsyOps”, guerra psicológica.

Nas notícias todos os dias eramos bombardeados com supostos ataques da Al-Qaeda usando Anthrax.

Segundo diversas informaçõs, desde o Washington Post, passando pela NewScientist, não deixam margens para dúvidas, os ataques foram planeados e levados a cabo por quem tinha acesso a um dos locais mais seguros do mundo, as instalações de armas biológicas dos EUA, em Fort Detrick.

George Washington’s Blog: Even Fort Detrick Scientists Themselves Think the Killer Anthrax Came from their Facility

“Fort Detrick is run by the United States Army. It’s the most secure biological warfare research center in the United States,” a bioterrorism expert told FOX News.”

Três dos quatro suspeitos que o FBI investiga, são empregados dessas instalações militares

Anthrax attack bug “identical” to army strain – 09 May 2002 – New Scientist

The DNA sequence of the anthrax sent through the US mail in 2001 has been revealed and confirms suspicions that the bacteria originally came from a US military laboratory.

The data released uses codenames for the reference strains against which the attack strain was compared. But New Scientist can reveal that the two reference strains that appear identical to the attack strain most likely originated at the US Army Medical Research Institute for Infectious Diseases at Fort Detrick (USAMRIID), Maryland.

The new work also shows that substantial genetic differences can emerge in two samples of an anthrax culture separated for only three years. This means the attacker’s anthrax was not separated from its ancestors at USAMRIID for many generations.

George Washington’s Blog: Even Fort Detrick Scientists Themselves Think the Killer Anthrax Came from their Facility

There is strong evidence that the anthrax attacks were a false flag attack. Indeed, the bioweapons expert who actually drafted the current bioweapons law (the Biological Weapons Anti-Terrorism Act of 1989) while working for President George H.W. Bush has said that he is convinced the October 2001 anthrax attacks that killed five people were perpetrated and covered up by criminal elements of the U.S. government. The motive: to foment a police state by killing off and intimidating opposition to post-9/11 legislation such as the USA PATRIOT Act and the later Military Commissions Act. See also this.

At the very least, the FBI and the White House are actively covering up for the person who really did it.

Proibido usar laptops, ipods, mp3 players, telemóveis, etc – "Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA)" – Mais um atentado às Liberdades

A administração dos EUA, em conjunto com o Canada e a UE, preparam-se para aprovar mais um tratado que trata todos os cidadãos destas regiões como criminosos.

A lei, com o pomposo nome de “Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA)”, nada mais é do que mais uma forma de defender as todas poderosas multinacionais e as suas já famosas defensoras como a RIAA e a MPAA bem como as suas congéneres.

Mas não ficam só pela fiscalização de tudo o que levamos nesses aparelhos quando nos deslocamos a cada uma dessas regiões, já de si era triste ser-mos tratados como traficantes de narcóticos, mas em casa também vamos ser tratados como criminosos, uma vez que esta lei, acordo, pretende que os ISP’s entreguem informação confidencial sobre os usos da rede internet dos seus utilizadores sem um mandato do tribunal.

Ou seja, querem transformar as polícias e as alfândegas em polícias de copyright, e o mais extraordinário é que os agentes teriam a responsabilidade de determinar qual é o material que infringe ou não esse suposto acordo/lei.

Sempre quero ver como no local vão provar que os ficheiros ogg vorbis ou flac que criei a partir de cd’s que adquiri legalmente são legais ou não, ou os filmes que tenho em Xdiv, Theora ou x264.

Uma outra agravante é os supostos agentes que vão vasculhar a nossa vida pessoal, poderem processar-nos sem que haja queixa por parte da suposta entidade que estaríamos a “prejudicar”.

E ainda dizem que existe democracia e liberdade, estamos a caminhar para algo bem pior que a ex-URSS, Cuba, Coreia do Norte, pelo menos lá tinha e tem-se consciência que não existe realmente respeito pela dignidade humana, pelas mais simples liberdades, enquanto que cada vez mais na UE/UK/USA/Canada/AUS não as tendo ou cada vez mais as perdendo, usam-se todos os subterfúgios para mascarar a sua falta.

É um fartar Vilanagem!.

Está na altura de começar a encriptar tudo.

Como utilizador de Software Livre tenho à mão excelentes ferramentas, que felizmente estão também disponíveis nas outras plataformas, ferramentas tais como o excelente GNUpg, T r u e C r y p t, e a extensão para o gmail, FireGPG.
Ainda podemos tornar anónima a nossa navegação na web, usando o Tor em conjunto com o Firefox, bem como encriptar as comunicações que efectuamos em Instant Messaging e VoIP, como o OpenWengo.

Copyright deal could toughen rules governing info on iPods, computers

Called the Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA), the new plan would see Canada join other countries, including the United States and members of the European Union, to form an international coalition against copyright infringement.

Copyright deal could toughen rules governing info on iPods, computers

The deal would create a international regulator that could turn border guards and other public security personnel into copyright police. The security officials would be charged with checking laptops, iPods and even cellular phones for content that “infringes” on copyright laws, such as ripped CDs and movies.

The guards would also be responsible for determining what is infringing content and what is not.

Copyright deal could toughen rules governing info on iPods, computers

The agreement proposes any content that may have been copied from a DVD or digital video recorder would be open for scrutiny by officials – even if the content was copied legally.

Copyright deal could toughen rules governing info on iPods, computers

The leaked ACTA document states officials should be given the “authority to take action against infringers (i.e., authority to act without complaint by rights holders).”

Anyone found with infringing content in their possession would be open to a fine.

They may also have their device confiscated or destroyed, according to the four-page document.

The trade agreement includes “civil enforcement” measures which give security personnel the “authority to order ex parte searches” (without a lawyer present) “and other preliminary measures”.