Para além das armas nucleares, Israel possuí ainda diversas armas químicas e biológicas, mais uma vez não sendo signatária ou tendo ratificado qualquer tratado relativo a este tipo de armas.
Que legitimidade, que moral têm estes senhores, a escumalha sionista, e não o povo de Israel, que é tão enganado quanto todos nós, para exigir que outros Estados não tenham armas nucleares ou mais impressionante ainda, que legitimidade têm para ATACAR outros Estados sem que estes os tenham atacado. Tudo isto com a cumplicidade dos EUA, de Obama, da UE, NATO e claro dos políticos que vão destruindo o nosso Portugal, que como sempre se limitam a ser os yes man do costume, nunca defendendo os verdadeiros e mais que legítimos direitos deste país.
Israel today announced the successful test launch of a ballistic missile capable of carrying an “unconventional” warhead, presumably nuclear. The missile was launched from the Palmachim military base near Jerusalem, where some 90 Jericho II missiles are believed to be stationed, according to Jane’s Strategic Weapons Systems. The identity of the missile was not released. The Israeli Defense Force’s brief press release on the test only described it as a “two-stage” missile. The purpose of the test was described as “testing missile propulsion.” Israel has been believed to have had for several years the Jericho II missile with a range of 1500 km, and to be developing a Jericho III missile with a possible range between 4,800 and 6,500 km. The Jericho III was at one time expected to be in service by 2008, but has also been previously reported as having three stages. (Article)
[DISCLAIMER: como facilmente se compreenderá, não tenho qualquer conhecimento sobre eventuais planos para assassinar o Presidente Obama, esta entrada é apenas um exercício sobre eventuais cenários que se possam colocar, baseados no que se vai lendo, vendo e ouvindo por essa rede internet fora; a entrada tem também um pouco de whishfull thinking, não da morte, assassinato de Obama, mas sim de uma mudança de 180º na sua conduta, uma vez que acredito que todas as pessoas podem mudar; Imaginem o que seria o Presidente Obama marcar uma conferência de imprensa onde desmascarava muitos dos podres da Oligarquia dos EUA e no fundo, da corja que tenta a todo o gás impor uma Nova Ordem Mundial, creio, aliás, ser esta a única forma de num dos cenários que traço, Obama não ser assassinado]
A CIA tem lutado em tribunal pela não divulgação de diversos documentos relativos à ligação entre Lee Harwey Oswald e um grupo cubano anti-Castro. Os documentos conhecidos como Joannides file [JFKfiles], são relativos ao agente da CIA, George Joannides que era o responsável/oficial dessa agência relativamente ao grupo acima mencionado, bem como “the deputy director for psychological warfare at the C.I.A.’s Miami station, code-named JM/WAVE.” Durante mais de seis anos um antigo jornalista do Washington Post, Jefferson Morley, tem vindo a processar a CIA para que esta revele esses documentos. O problema de tudo isto, deve-se ao facto de em 1978 a CIA ter indicado este senhor,George Joannides, como a ligação entre esta agência e a House Select Committee on Assassinations, nunca tendo informado este último do papel que o agente teve no caso acima relatado.
De salientar que este nome também apareceu ligado à morte do irmão de JFK, Robert Kennedy, também ele assassinado enquanto candidato à Presidência dos EUA.
In November 2006, the BBC’s Newsnight program presented research by filmmaker Shane O’Sullivan alleging that several CIA officers were present on the night of the assassination.Three men who appear in video and photographs from the night of the assassination were positively identified by former colleagues and associates as former senior CIA officers who had worked together in 1963 at JMWAVE, the CIA’s main anti-Castro station based in Miami. They were JMWAVE Chief of Operations David Morales, Chief of Maritime Operations Gordon Campbell and Chief of Psychological Warfare Operations George Joannides.
Voltando ao assunto principal, tal como o professor Peter Dale Scott afirma, a importância do artigo do NYTimes não se deve tanto ao assunto em si que sem dúvida é relevante, mas ao facto deste jornal ser ‘alérgico‘ a tratar deste tema, ainda para mais segundo PDS, tendo em consideração que esta é provavelmente uma das primeiras vezes que um grande jornal do mainstream dos EUA, revela que a CIA poderá andar a enganar os cidadãos relativamente ao seu envolvimento no assassinato de JFK.
Ora é neste ponto que eu comecei a traçar cenários, o professor Dale Scott pensa que isto poderá não ser coincidência, devido a três factores, o que acima refiro, bem como ao facto de a 29 de Setembro num artigo de opinião Tom Friedman ter chamado à atenção para o clima muito perigoso que se vivia nos EUA ao que ele se referiu nestes termos, “the same kind of climate here that existed in Israel on the eve of the Rabin assassination.”, quanto a esse clima, viu-se no que deu e ainda ao facto de em Outubro deste ano o jornalista Robert Dreyfuss na Rolling Stone ter escrito que Obama enfrentava um ultimato, uma revoltaJoint Chiefs of Staff, relativamente ao envolvimento dos EUA em diversas guerras e a necessidade de prosseguir com elas, ainda mais vigorosamente.
Somando estes diversos pontos o professor PDS deixa no ar ainda que subtilmente que tudo isto poderá não ser só coincidências, tendo em conta que seis semanas antes do atentado que vitimou JFK, o Washington News, publicou um artigo onde indicava que a haver um golpe de Estado nos EUA, só a CIA o poderia levar a cabo; semanas depois JFK é assassinado sendo que hoje quase toda a gente, especialmente quem há dezenas de anos investiga esta temática sabe que L.H. Oswald não passou de um patsy (afirmações dele), um fantoche que muito provavelmente e como o próprio reconheceu antes de ser morto, só quando foi detido é que se apercebeu de tudo isso. Tudo terá sido uma operação da CIA por forma a continuar e a aumentar o esforço de guerra no Vietnam, guerra essa criada através de uma false flag, mas talvez a razão principal terá sido mesmo a que no 2º artigo sobre o Embuste Obama eu descrevo, a FED, uma vez que a oligarquia são os banqueiros.
Six weeks before Kennedy’s murder, the Washington News published an extraordinary attack on the CIA’s “bureaucratic arrogance” and obstinate disregard of orders…“If the United States ever experiences a `Seven Days in May’ it will come from the CIA…” one U.S. official commented caustically. (“Seven Days in May” is a fictional account of an attempted military coup to take over the U.S. Government.)
Os Cenários
Parece-me óbvio que a corja que governa na sombra todo este planeta e que não olha a meios para atingir os seus objectivos, não terá qualquer pejo em sacrificar um dos seus peões, o fantoche Obama, ainda para mais quando este à custa dos media que a corja controla, conseguiu angariar uma tamanha visibilidade no planeta inteiro. It’s just a holocaust lamb!
A questão é a seguinte, e se os dois artigos a que faço referência, os dos jornais, fossem uma espécie de aviso, ou melhor, um anúncio? É que a corja adora dar a conhecer os seus feitos e ver a carneirada toda a não perceber que acaba de ser enganada mais uma vez; faz lembrar a expressão “um burro a olhar para um palácio”.
Embora depois das três entradas que escrevi sobre o Embuste que é Obama, bem como outras que por aqui tenho deixado, não creio que o fantoche Obama precise de avisos, uma vez que ele está na cama com a oligarquia. Mas e se só agora Obama se tivesse realmente apercebido que teria de ser muito mais monstruoso do que tem sido até agora? Se só agora se tivesse apercebido que para salvar a vida, dele e das filhas, precisava de fazer muito mais do que o seu estômago aguenta?
Dois artigos deste tipo em jornais mainstream, demonstram bem que a oligarquia, o poder na sombra não brinca em serviço. Isto poderia querer dizer que eventualmente o meu whishfullthinking, poderia realizar-se, Obama poderia estar a tentar acordar, embora sinceramente não acredite nisso.
Parece-me também óbvio que o controlo da oligarquia, do poder na sombra, é tão avassalador que não precisam de assassinar o Presidente ainda para mais se ele se portar bem.
Mas imaginemos que para forçar o decretar da Lei Marcial e da entrada em vigor do COG, o verdadeiro governo sombra, sem qualquer controlo quer judicial quer Constitucional uma vez que o Congresso deixa de ‘existir’ resolve aproveitar a popularidade de Obama, ainda que artificialmente criada pelos media que detém, para levar a cabo a suprema False Flag, ao que se seguiria um maior controlo da população, mais vigilância, cada vez menos liberdade os direitos todos que a Constituição protege e aqueles que são inerentes ao ser humano, como a privacidade, desaparecem numa questão de horas e ainda mais guerras e quem sabe a III Guerra Mundial, o tal holocausto, o Apocalipse (Revelar o que está escondido), que tanto os NeoCons gostam.
No entanto para a oligarquia se aproveitar da popularidade de Obama, teria de efectuar este Golpe de Estado nos próximos tempos, uma vez que com as acções que o senhor Obama tem vindo a levar a cabo, a sua popularidade não se manterá por muito mais tempo.
Para justificar todas as medidas draconianas que iriam ser impostas, desta vez e ao contrário dos assassinatos dos irmãos Kennedy, e de Martin Luther King, em vez da história do Lone Gunman, o assassino/atirador solitário, era mais vantajoso recorrer a um grupo ou até mais do que um, o ideal seria dois grupos ainda que em campos opostos, se uniam por um ‘ideal’ comum.
A preferência recairia num grupo racista, que fosse manifestamente contra o Estado Federal, tipo o patsy Timothy McVeigh, e outro grupo de preferência com ligações externas, uma espécie de célula adormecida da fantasia Al Qaeda. Ou seja, no fundo dois exemplos de grupos que já hoje aparecem na propaganda panfletária do DHS (Department of Homeland Security).
Em vez de um ‘simples’ atentado tipo sniper, ou do habitual atirador, desta vez creio que optariam por um atentado de grandes proporções onde para além do Presidente, sua comitiva e eventualmente a família, haveriam ainda outras vitimas, se possível cidadãos anónimos e eventualmente altas individualidades de outros países, se possível de aliados, para aumentar a consternação quer do país quer do exterior, permitindo assim a total justificação, quer internamente quer externamente, para as medidas que a FEMA/COG tomariam a seguir.
Um atentado deste género teria enormes consequências não só nos EUA mas em todo o mundo, muito especialmente nas ditas ‘democracias ocidentais’; condicionando assim toda a política interior e exterior desses países. Seria o regressar a uma idade das trevas, onde como sempre os mesmos que a haviam criado, apareceriam como os salvadores, exactamente o que hoje se passa com a ‘crise económica’. Era o exemplo acabado do que David Icke denomina de Problema…Reacção…Solução…