Como treinar esquadrões da morte e esmagar revoluções empregando terroristas e ainda fazendo com que a polulação aprecie

Foi colocado no site Wikileaks, dia 15 de Junho 2008, o manual “Foreign Internal Defense Tactics Techniques and Procedures for Special Forces (1994, 2004)”, que é o manual oficial da doctrina das forças especiais dos EUA, para a “Foreign Internal Defense”.

Para quem continua a achar que elementos da administração dos EUA seriam incapazes de levar a cabo ataques terroristas no seu próprio país, como a história mal contada dos atentados de 11 Setembro de 2001, tem pois aqui, mais um excelente motivo para começar a duvidar do que os media lhe impingem a toda a hora.

É só mais uma achega aos já conhecidos ataques e às operações “false flag” usadas ou planeadas por elementos de anteriores administrações, ou ainda pelos atentados terroristas que varreram a Europa, através da Operação Gladio da NATO.

Foreign internal defense – Wikipedia, the free encyclopedia

Foreign internal defense (FID) is used by a number of Western militaries, explicitly by the United States but sharing ideas with countries including France and the United Kingdom, to describe an approach to combating actual or threatened insurgency in a foreign state called the Host Nation (HN). The term counter-insurgency is more commonly used worldwide than FID. The United States, and even NATO, cannot control all insurgencies. Fortunately, regional powers such as Nigeria and Brazil, as well as organizations such as the African Union (AU) and the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN), have shown an increased willingness to take some responsibility for containing turmoil in their regions. Consider, for example, the deployment of AU troops in the Darfur region of Sudan and ECOMOG in Sierra Leone. But as Darfur has also demonstrated, regional troops can mobilize only if they have adequate logistical and transport capabilities”, provided by US airlift to Darfur[1] and UK in Sierra Leone (i.e., Operation Barras).

How to train death squads and quash revolutions from San Salvador to Iraq – Wikileaks

The manual directly advocates training paramilitaries, pervasive surveillance, censorship, press control and restrictions on labor unions & political parties. It directly advocates warrantless searches, detainment without charge and (under varying circumstances) the suspension of habeas corpus. It directly advocates employing terrorists or prosecuting individuals for terrorism who are not terrorists, running false flag operations and concealing human rights abuses from journalists. And it repeatedly advocates the use of subterfuge and “psychological operations” (propaganda) to make these and other “population & resource control” measures more palatable.

The content has been particularly informed by the long United States involvement in El Salvador

Converter ficheiros de texto em MP3, yep… é isso mesmo! (edit)

Numa das minhas surfadas pela web, encontrei este interessante “howto”, como converter ficheiros de texto em mp3, usando para tal o Festival, ou seja, vamos fazer com que o nosso GNU/Linux leia para nós.

Infelizmente o Festival ainda só entende o Inglês (UK/USA) e o “Espanhol”.

Apesar do documento mencionar o formato mp3, eu optaria pelo excelente Ogg Vorbis.

Mais uma vez usando uma distribuição Debian GNU/Linux ou Debian based, parecendo que não facilita as coisas 😉

Festival

The Festival Speech Synthesis System

Festival offers a general framework for building speech synthesis systems as well as including examples of various modules. As a whole it offers full text to speech through a number APIs: from shell level, though a Scheme command interpreter, as a C++ library, from Java, and an Emacs interface. Festival is multi-lingual (currently English (British and American), and Spanish) though English is the most advanced. Other groups release new languages for the system. And full tools and documentation for build new voices are available through Carnegie Mellon’s FestVox project (http://festvox.org)

Linux on Desktop: Convert text files to MP3 under Linux

Convert text files to MP3 under Linux

Even though I am not a fan of audio books and the only thing I use my iPod for is listening music still while exploring Festival(which is basically a General multi-lingual speech synthesis system) I found out that it’s very easy to convert normal text files into mp3 using festival . Now this could be especially useful for people who either listen to audio books or people who have difficulty in reading.

“Plano Tecnológico da Educação” ou como atirar milhões às janelas!!!

Acabo de ler no TEK Sapo, algumas das afirmações do coordenador para o PTE, Plano Tecnológico da Educação, talvez fosse melhor chamar de descoordenador, João Trocado da Mata.

Já na manhã de ontem, tinha ouvido o nosso “eloquente” primeiro-ministro que do alto da sua habitual arrogância, afirmava no seu tom sem sal, que as Escolas iam dispôr de banda larga de 48Mbps e que mais importante, iriam ser gastos cerca de €400Milhões, para ainda segundo o TEK, “A meta do projecto é colocar Portugal nos primeiros cinco países europeus com maior taxa de modernização tecnológica a nível de ensino.” Indica ainda o TEK, que “Outra meta prevista
pelo Plano é a colocação de um computador com ligação à Internet para cada dois alunos até ao final da década”.

Lamento informar o senhor primeiro-ministro e o seu descoordenador, que o governo regional da Extremadura Espanhola já há uns bons anos conseguiu esse objectivo e com bastante menos gastos, aliás o governo da Extremadura não ficou apenas pelo Ensino, toda a Administração Pública, incluindo Hospitais da região, usa Software Livre, nomeadamente a sua distribuição gnuLinex, baseada em Debian GNU/Linux e da qual descende a nossa Alinex, desenvolvida na Universidade de Évora.

“O Alinex foi desenvolvido na Universidade de Évora como resultado de uma parceria com a Junta da Extremadura espanhola, responsável pela versão GNU/LinEx “.

Provávelmente uma boa parte destes €400milhões irão parar aos bolsos da micro$oft, tal como descreve o Rui Seabra no artigo Concurso público com benefício exclusivo para Microsoft em toda a Administração Pública”, infelizmente para todos nós, mais uma vez o compadrio a que já estamos cada vez mais habituados se volta a fazer sentir.

Foiassim com a comissão técnica, CT173, e com certeza em mais situações que nem conheço.
Infelizmente quem fica a perder mais uma vez são os portugueses, porque vão desbaratar milhões que poderiam ser melhor aplicados ou noutro lado ou para adquirir mais hardware, ficam especialmente a perder os alunos portugueses, que em vez de começarem a habituarem-se a usar Software Livre e standards abertos, vão usar software proprietário caro e de qualidade duvidosa, que ainda por cima os aprisiona.
Estas decisões são cada vez mais escandalosas e nojentas, não haverá um pingo de seriedade em quem nos deveria governar?

“No Artigo 4º Critérios de Selecção, Ponto 3 declaram que para os lotes 1 a 5 (desktops e portáteis) são exigidos vários
componentes com descrições genéricas (até aqui muito bem) e depois obrigam a utilização do vender o Windows Vista Business, beneficiando exclusivamente uma empresa com posição dominante no mercado, e cujas actividades renderam já várias sentenças por abuso de posição dominante. Nos Artigo 8º Proposta, Ponto 7 e Artigo 10º Documentos que
acompanham a proposta, Ponto 2, Alínea d obrigam à utilização de um formato proprietário da Microsoft (o do Microsoft Excel, .xls).”
in Software Livre