Haja paciência para aturar gentinha deste calibre à frente deste país que merecia bem melhor!
Esta corja aceita tudo o que o mentiroso Obama diz sem se questionarem, é impressionante!
Severiano Teixeira não quer ficar: Tenho os alunos à minha espera
No último ano e meio, o presidente Bush, primeiro, e Barack Obama depois, pediram inúmeras vezes aos aliados que reforçassem a presença militar no Afeganistão. Portugal deu um sinal contrário quando, em 2008, retirou a companhia de comandos. Foi um erro?
É verdade que foram feitos pedidos reiterados pelo presidente Barack Obama para o emprego das forças armadas dos aliados europeus no Afeganistão. Mas temos de voltar ao último período da administração Bush. Na altura houve alguma divergência com os aliados europeus relativamente à aproximação ao conflito no Afeganistão. A administração americana entendia que o acento tónico deveria ser posto na segurança militar. Seguindo essa estratégia eram precisas tropas, e daí surge o apelo da administração Bush.
Não se pensava assim na Europa…
A concepção era diferente: pensámos que a solução para o problema afegão não poderia ser exclusivamente militar. Deveria ter uma aproximação global dentro da qual o instrumento militar também teria o seu papel, mas não o mais relevante. Isso levantou resistências do lado europeu – e também em Portugal – relativamente ao que se estava a passar no terreno. Esse momento acabou com a eleição do presidente Obama.
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